terça-feira, 21 de junho de 2022

À ANTIGA


 


Perder a calma e a calma não ter, quando, um desconhecido 

engraçado pede que se lhe acerte o passo ...

E é a sede de violência que ilumina o musculo adormecido,

mas presente no consciente nervoso, agitado, querer ir para longe,

ou perto por certo, desejo a paz que mereço apenas 

partilho com quem é merecedor deste coração 

brincalhão sedento de harmonia

do sentimento, nobre acontecimento,

coisas da vida, simples, 

um toque, um perdão, um "desculpa", 

um sorriso,

um sexo com muita paixão, sem pré aviso

da mais bela faceta da natureza humana.

Estou cá para sentir,

quem não percebe não é 

merecedor da minha 

companhia ...



Pepedrópo