sexta-feira, 13 de março de 2009

Nada no seu todo acontece por acaso ...

A quem não perceba quando digo as palavras são pedras, mas isso não tem importância agora, de salientar no agora é que se diz muita coisa só por dizer, ou pelo menos assim o encadeamento o leva a querer;
Só se abandona uma vida uma vez, tal como um actor morto em pleno filme não reaparece como se nada fosse, ou mesmo como jamais cai neve de verão...
por vezes parece que estava escrito aquilo que poucos conseguem ler, interminável é a experiência, cada um retira dela o que bem entende, é isso que distingue os homens na terra, como ao longo do tempo aplicam no seu presente os conhecimentos adquiridos.
É divertido, caricato, constatar como são passados atestados de doenças, sem doutoramento ou qualquer especialização médica, os individuos revelam aos quatro ventos quais, na sua opinião claro, os seus semelhantes portadores de doenças mentais, pois pouco credível, por isso talvez patético, quem é o doente aqui na sociedade?
A resposta não circula na net, nem muito menos é exibida em programas televisivos de apelo à choradeira ...


Pepedrópo

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