domingo, 22 de dezembro de 2013

TRIBUTO ( E EXPIAÇÃO ) DE ANÍBAL PEDREIRA

MANUEL SEBASTIÃO PEDREIRA
UM SÉCULO E A SUA HISTÓRIA
tributo ( e expiação ) de ANÍBAL PEDREIRA


É com imenso orgulho que partilho, e presencio, mais um objectivo alcançado pelo meu pai, no passado dia 14 de Dezembro 2013, se fosse vivo, o meu falecido avó MANUEL SEBASTIÃO PEDREIRA, faria 100 anos, em homenagem/comemoração, e para gozar em  pleno o seu primeiro tempo de reforma, ANÍBAL PEDREIRA, meu pai, decidiu escrever um livro para agradecer tudo o que seu falecido pai lhe ofereceu, ou melhor sua experiência de vida seus ensinamentos e afectos ...
Sem nenhum registo escrito ou deixado pelo próprio ou por outrem, recorrendo somente a sua memória, escreveu um livro, para mim que sou suspeito brilhante, ou melhor lido por familiares que privaram e conheceram o protagonista do livro, é uma narrativa brilhante, para um leitor comum é um livro meio romance meio documental à altura de muitos que se destacam nas livrarias ...
Para mim filho, o que vem a memória dizer é :
Não existem manuais de educação, cada pai no seu prefeito juízo faz o seu melhor para educar os seus filhos, mas a meu ver a mensagem mais importante que um pai pode passar a um filho é o exemplo, dando sem palavras, somente com atitudes opiniões, posturas, valores,condutas e formas de estar na vida, elementos que fazem de uma cria um adulto com vontade de ser melhor ser Humano, Aníbal Pedreira, está longe de ser um ser perfeito, ao longo da sua vida de certo já seguiu por caminhos que o obrigaram a reflectir e retomar viagem por outros trilhos, mas herdou do seu pai, para mim a MÁXIMA, SÓ ATRAVÉS DO TRABALHO O INDIVÍDUO OBTÉM A VERDADEIRA E ELEVADA DIGNIDADE, e a profundidade e abrangência desta frase são infinitas, sem palavras esta forma de estar na vida tem passado de geração em geração, eu PEDRO PEDREIRA, já a recebi, espero um dia conseguir passar o testemunho aos meus filhos ...
No dia 14 de DEZEMBRO de 2014 este livro foi entregue aos familiares e amigos, que estiveram presentes no evento organizado pelos meus pais ANÍBAL E TERESA DO MENINO JESUS, no qual primos e tios sobrinhos e netos mataram saudades, riram e choraram recordando histórias, com um final musical que juntou gerações de músicos todos com o mesmo selo PEDREIRA ...
Termino com algumas passagens do livro:
Em contrapartida, como que para compensar, muitos e muitos doentes ali, mas também noutras vilas e cidades, no decurso da sua actividade médica, mesmo depois, já duplamente aposentado ( primeiro, da função pública, em Angola; depois, das caixas de previdência, em Portugal, onde - por recurso, capacidade e especial mérito - continuou com sucesso mais algum tempo a exercer, até aos 75 anos limite máximo permitido por lei ).
Está o autor convicto de que, pelo menos nesta vertente, a profissional, # o médico#, Manuel S. Pedreira partiu feliz .
Era um bom homem, em toda a verdadeira acepção das palavras...
Fim

Pepedrópo

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