terça-feira, 19 de outubro de 2010

FERREIRA GULLAR

prémio Camões 2010

"O estado do poeta é de permanente desamparo. Sou surpreendido por ele e de uma maneira ou de outra , todos os poetas são parecidos, porque são sujeitos a coisas inesperadas ..."

"Temos a impressão que a memória é passado, mas não é, é tudo, a memória é constituinte do presente. sem ela é impossível existir pensamento ..."

"Acho que o marxismo é generoso, importante e mudou o mundo. Mas criou muitos equívocos ..."

"A poesia quando chega não respeita nada, promete incendiar o país. Ou lembramos;
Nasce o poema com que terminava barulhos, porque eu mudo, o mundo muda, e a poesia
irrompe donde menos se espera..."

Nenhum comentário: